quarta-feira, 4 de novembro de 2009

A influência da Concentração na rapidez de uma transformação

Grupo: Ana Beatriz Simões
Tatiana Klauser

Data do experimento: O4.11.2OO9

I. Objetivos

Apresentar a influência da concentração e reatividade de metais sendo medido a velocidade de reação

II. Introdução Teórica

Uma reação química ocorre quando certas substâncias sofrem transformações em relação ao seu estado inicial. Para que isso possa acontecer, as ligações entre átomos e moléculas devem ser rompidas e devem ser restabelecidas de outra maneira. Não existe uma velocidade geral para todas as reações químicas, cada uma acontece em sua velocidade específica. Algumas são lentas e outras são rápidas, como por exemplo: a oxidação (ferrugem) de um pedaço de ferro é um processo lento, pois levará algumas semanas para reagir com o oxigênio do ar. Já no caso de um palito de fósforo que acendemos, a reação de combustão do oxigênio ocorre em segundos gerando o fogo, sendo assim é uma reação rápida. A velocidade das reações químicas depende de uma série de fatores: a concentração das substâncias reagentes, a temperatura, a luz, a presença de catalisadores, superfície de contato.

III. Metodologia

Materiais:

- 4 béqueres 100 mL
- Cronômetro
- 2 Clipes de papel (metálicos)
- Barbante
- Proveta 10 mL

Reagentes:

- Magnésio em aparas
- Cobre em aparas
- Limalha de ferro
- Sulfato de cobre CuSO4 0,5 mol/L, 0,25 mol/L
- Ácido colrídrico HCl 2,0 mol/L, 1,0 mol/L e 0,5 mol/L

Procedimento:

Experiência 1: Primeiramente colocamos em dois béqueres de 100 mL, 40 mL de solução de sulfato de cobre 1,0 mol/L, e no segundo béquer 0,25 mol/L no segundo.
Mergulhamos em cada um dos béqueres, ao mesmo tempo dois clips metálicos amarrados nas duas pontas de um barbante, e deixamos dentro da solução por 5 segundos. A seguir, retiramos os clips e comparamos ambos.

Experiência 2: Em um béquer de 100 mL adicionamos 1 g de raspas de magnésio,adicionamos 10 Ml de HCl de 2 /L ao béqer, iniciando a cronometragem do tempo. Após percebemos que não houve mais formação de gases, paramos a contagem do tempo e o anotamos. Logo em seguida fizemos o mesmo processo para as concetrações de HCl 1,0 mol/L e 0,5 mol/ L

Experiência 3: Em um béquer de 100 mL adicione 1g de limalha de aluminio, adicionamos 10 mL de Hcl 2mol/L ao béquer, iniciando a contagem do tempo, quando não houver mais a formação de gases, paramos a cronometragem, logo em seguida repetimos o procedimento para a concentração de HcL 1 mol e 0,5 mol/L, e logo depois anotamos todas as informações, para serem analisadas, e comparadas.

Resultados e Discusões:

Experiência 1: Sulfato de cobre - 1,0 mol - corrosão - totalmente preto
Sulfato de cobre - 0,25 - corrosão - preto, mas ainda corroendo.
A corrosão de 1,0 mol foi mais rápida já que a concentração é maior.

Experiência 2: Ácido clorídrico HCl - 2 mol + magnésio metálico
Ácido clorídrico HCl - 1 mol + magnésio metálico
Ácido clorídrico HCl - 0,5 mol + magnéso metálico
- Quanto maior a concentração, menor o tempo para dissolver.

Experiência 3: Não conseguimos medir o tempo, porque demorariam semanas para ocorrer a reação. O magnésio metálico dissolve mais rápido do que os outros.

Conclusão do Objetivo: O tempo para se medir a concentração e a reatividade de metais, variam com a quantindade de mols que compõem aquela solução exemplo a experiência 2 onde a o tempo foi mais rápido na concentração com menor valor em seu mol.

Conclusão: Um trabalho como este realizado por nós trás um aprendizado diferenciado, já que saimos de nosso habital espaço de estudo, e passamos a um lugar diferente, e mais prático, onde conseguimos visualizar o que aprendemos na teória. A aula foi muito bem organizada por nossa professora, conseguimos ter um ótimo rendimento, conseguimos trabalhar com segurança, e ao mesmo tempo nós mesmo que fizemos. Foi um ótimo aprendizado, e esperamos que eles se repitam.

Bibliografia: www.wikipedia.com.br

Questões:

O1. O clips que foi atingido com mais intensidade, foi o colocado no sulfato de cobre com concentração de 1,0 mol. Já que a concentração de 1,0 mol,era maior do que a da outra mistura, que possuia apena 0,25 mol.
O2. Em nossa experiência foi o de 1,0 mol/L de HCl. Pois a de 2,0 mol, provavelmente deveria conter uma quantidade acima da necessaria, e a do 0,5 mol uma quantidade menor, então a de 1,0 mol, manteve um equilibrio e ocorreu mais rapidamente.
O3. Sim, toda relação, já que o tempo é baseado totalmente na concentração encontrada em cada solução, algumas as vezes mais rápidas, outras mais devagares, mas sempre dependendo da quantidade de mol.
O4. Não podemos dizer, já que para se começar a ocorrer algum tipo de reação, seriamo necessárias semanas para se observar.
O5. Magnésio com ácido clorídrico. Sim, os resultados estão de acordo, porque para ocorrer a reação com a limalha seriam necessário muito tempo, mais de dias, para ser analisado o começo de algum tipo de reação com o ácido clorídrico.
O6. Não podemos responder, já que nos faltou tempo para realizar, a quarta experiência.
O7. Sim, a concentração influi na rapidez, porque é dela que definimos o tempo de cada reação, algumas com uma concentração maior ocorrem mais rápida, outras com uma concentração menor são mais rápidas, tudo depende da concentração.
O8. Porque o fogo que sai de uma brasa, não é o mesmo de uma vela. O processo que gera o fogo da brasa, com o vento aumenta a sua reação criando mais fogo, já a da vela quando entra em contato com o vento, perde toda a sua reação, e se apaga.
O9. a) A amostra 3, pois obteve 1 minuto para se dissolver, e possui 0,4 g apenas, de magnésio.
b) Na reação 2, pois com o maior tempo para se dissolver, acabou por desprender maior quantidade de oxigênio.
10. Na primeira proposta apresentada, a água e o vinagra obtiveram mais tempo para se ter a reação, ocorrendo assim maior chances de se livrar da mancha. O tempo influência e muito em alguns casos, como este apresentado.


quarta-feira, 10 de junho de 2009

reação do ÁCIDO CLORÍDRICO às substâncias

5ª aula no laboratório de Dexter


Na ultima aula de laboratório, mechemos com o ácido Cloridrico, para testar como que esse ácido reage com outras substâncias. Para essa experiência foram usados os seguites materiais:

Materiais:
- ácido clorídrico
- becker - água
- vidro de relógio
- magnésio
- pipeta
- pompete

Procedimentos:
Misturamos 0,8 de ácido cloridrico, com 12 ml de água, após isso aplicamos o magnésio que após um tempo entrou em reação com a solução e começou a se fundir, fazendo com que após um tempo sumisse por inteiro.


Curva de aquecimento - ÁGUA COM SAL

4 º experiência no laboratório de Dexter.


Material:
- Becker
- Termômetro
- Manta de amianto
- Tripé
- Bico de bunsen
- Bagueta de vidro
- 150ml de água destilada
- 15g de sal (NaCl)
- Luva
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Procedimento:
registrar a temperatura da substância de 30 em 30 segundos com o auxílio do cronômetro. Após sua ebulição marcar sua medida.
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Registros:
0s - 23ºC
30s - 19ºC
60s - 31ºC
90s - 40ºC
120s - 48ºC
150s - 60ºC
180s - 70ºC
210s - 77ºC
240s - 84ºC
270s - 90ºC
300s - 94ºC
330s - 96ºC
360s - 97ºC
390s - 98ºC
420s - 97ºC
450s - 96ºC
480s - 96ºC
510s - 99ºC
540s - 96ºC
570s - 96ºC
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sexta-feira, 8 de maio de 2009

Curva de aquecimento - PARAFINA

3º experiência no laboratório de Dexter.
Material:
- Becker
- Termômetro
- Manta de amianto
- Tripé
- Bico de bunsen
- Luva térmica


Procedimento:
Separamos 40g de parafina sólida picada e colocamos no becker, que é colocado para aquecer, começamos então a medir de 30 e 30 segundos, até aproximadamente 90ºC.
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Registros:
0s - 25ºC
30s - 30ºC
60s - 41ºC
90s - 60ºC
120s - 73ºC
150s - 90ºC
180s - 110ºC
210s - 108ºC
240s - 104ºC
270s - 100ºC
300s - 96ºC
330s - 94ºC

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Curva de aquecimento - ÁGUA DESTILADA

2ª experiencia no laboratório de Dexter.

Material:
- Becker
- Termômetro
- Manta de amianto
- Tripé
- Bico de Bunsen
- Luva térmica

Procedimento:
Separamos 150mL de água destilada e colocamos no becker junto com os 15g de sal, depois colocamos o becker em cima da manta de amianto para aquecê-lo, contamos então a temperatura de 30 em 30 segundos até atingir seu ponto de ebulição.
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Registro:
0s - 18ºC
30s - 20ºC
60s - 25ºC
90s - 31ºC
120s - 39ºC
150s - 44ºC
180s - 51ºC
210s - 57ºC
240s - 63ºC
270s - 69ºC
300s - 73ºC
330s - 78ºC
360s - 82ºC
390s - 87ºC
420s - 90ºC
450s - 93ºC
480s - 95ºC
510s - 95ºC
540s - 95ºC
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- Cálculos:



C (concentraçãp simples) (g/L)


M (concentração molar) (mol/L)


~ Dados:


* M1 = 58 g/mol



150 mL de água destilada/ 15 g de sal


M1 = 58 g/mol


C = m1/v


C = 15/0.15


C = 100 g/L





M = m1/M1.v


M = 15/58.0.15


M = 15/8.7


M = 1.72 mol/L






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sexta-feira, 24 de abril de 2009

Curva de aquecimento - ÁLCOOL

1ª experiência no laboratório de Dexter.

Material:
- 150ml de álcool
- 1 termômetro
- 1 Manta de aquecimento
- 1 Cronômetro
- 1 Funil
- 1 Balão

Procedimento:
Colocamos os 150ml de álcool dentro do balão com o funil, depois medi a temperatura inicial que marcava 2,1°C. Colocamos o Balão com o álcool na manta de aquecimento e comecei a marcar de 30 em 30 segundos a sua temperatura até atingir o ponto de ebulição.

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Registros:

0s - 23ºC

30s - 27ºC

60s - 37ºC

90s - s8ºC

120s - 59ºC

150s - 66ºC

180s - 77ºC

210s - 80ºC

240s - 81ºC

270s - 81ºC

300s - 82ºC

330s - 82ºC

360s - 82ºC

390s - 82ºC

420s - 83ºC
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